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Saúde
Mais de 1.150 pessoas foram imunizadas na ação deste ano, superando os números de 2024 e 2023.
Por Bahia Visão
Foto: Everaldo Paixão
A Campanha Nacional de Vacinação contra a Influenza, realizada no último sábado (10) no município de Camaçari, apresentou um aumento na adesão da população. Durante o chamado Dia D, foram aplicadas 1.154 doses do imunizante, número que representa um crescimento de 78% em relação à edição de 2024, quando 648 pessoas foram vacinadas. O avanço é ainda mais notável se comparado ao ano de 2023, que contabilizou apenas 271 aplicações.
De acordo com Trícia Silva Santos, enfermeira responsável pela área técnica de imunização da Vigilância Epidemiológica, o resultado positivo é fruto de um esforço conjunto coordenado pela Secretaria da Saúde (Sesau), por meio da equipe de Vigilância em Saúde. A estratégia adotada este ano contou com ações de comunicação ampliadas e descentralização dos pontos de vacinação, facilitando o acesso da população.
“Tivemos outdoors, carros de som circulando pelas ruas, maior atuação nas redes sociais, além da instalação de postos móveis em locais estratégicos, como o Mercado Municipal de Monte Gordo, Outlet Premium, Boulevard Shopping, Centro Comercial de Camaçari e a feira livre”, destacou a profissional.
A campanha segue em andamento, com a vacinação disponível em todas as unidades de saúde da sede e da orla do município. A versão 2025 da vacina possui formulação atualizada, eficaz contra as variantes mais recentes do vírus influenza: A/Victoria/4897/2022 (H1N1)pdm09, A/Croatia/10136RV/2023 (H3N2) e B/Austria/1359417/2021 (linhagem B/Victoria).
Grupos prioritários
Podem se vacinar:
Crianças de 6 meses a menores de 6 anos (5 anos, 11 meses e 29 dias);
Idosos com 60 anos ou mais;
Gestantes e puérperas;
Povos indígenas e comunidades quilombolas;
Pessoas em situação de rua;
Trabalhadores da saúde, segurança, salvamento e forças armadas;
Professores do ensino básico e superior;
Pessoas com deficiência permanente (motora, auditiva, visual ou intelectual);
Trabalhadores portuários, dos Correios, caminhoneiros, profissionais do transporte coletivo urbano e rodoviário de longa distância;
Funcionários do sistema prisional, população privada de liberdade, jovens e adolescentes sob medidas socioeducativas;
Pessoas com doenças crônicas não transmissíveis ou outras condições clínicas especiais, como diabetes, obesidade grave, doenças respiratórias, cardíacas ou renais, imunossupressão, transplantados e portadores de trissomias.
Esses grupos são definidos pelos órgãos de saúde com base na vulnerabilidade às complicações da doença, visando proteger prioritariamente quem está mais exposto aos riscos.
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